É inegável que a tecnologia tem causado impactos e transformações profundas em todos os aspectos da sociedade, incluindo o mercado de trabalho e as gestões internas nas empresas. No entanto, você já parou para refletir sobre quais são essas transformações e como a evolução da tecnologia no RH moldou o cenário atual?
Para entender o presente e planejar o futuro, é importante revisitar o passado:
O termo “gestão de desempenho” começou a ser explorado academicamente por volta da década de 1950. No entanto, foi apenas em 1970 que Aubrey Daniels formalizou o conceito de GESTÃO POR DESEMPENHO, apresentando-o de forma ampla ao público. Naquela época, as avaliações de desempenho eram baseadas em escalas numéricas simples (de 1 a 5), com o objetivo de medir o alcance de metas específicas e fornecer feedbacks precisos. A intenção era promover equidade entre os líderes na avaliação de suas equipes.
Apesar das boas intenções, o modelo apresentava limitações significativas. Muitos colaboradores percebiam as avaliações como injustas e tendenciosas, especialmente aqueles que não atingiam as metas estabelecidas. Além disso, a condução manual do processo resultava em lentidão, pouca coleta de dados e feedbacks genéricos, sem embasamento analítico. Esses fatores contribuíam para a insatisfação de gestores e colaboradores.
Diante desse cenário, o RH precisou evoluir, incorporando agilidade, transparência, precisão e resultados tangíveis em seus processos. Ferramentas tecnológicas, como Ninebox e plataformas de assessment, transformaram completamente a gestão de pessoas.
Atualmente, as soluções da tecnologia no RH oferecem vantagens claras para as empresas, como:
Por exemplo, plataformas como o da impulseup permitem que as empresas analisem em tempo real o desempenho das equipes, identifiquem lacunas de competências e implementem planos de desenvolvimento de forma precisa. Isso reduz o tempo gasto em tarefas operacionais e libera os profissionais de RH para focarem em ações estratégicas.
Embora a tecnologia tenha revolucionado a gestão de pessoas, é essencial lembrar que a inteligência artificial (IA) ainda não substitui a sensibilidade humana. A IA pode identificar padrões, prever tendências e oferecer insights valiosos, mas não possui a capacidade de captar nuances emocionais e contextuais, algo que gestores experientes fazem com maestria.
Por isso, o grande desafio para o futuro é equilibrar a automação com o desenvolvimento das habilidades humanas. Isso significa:
Ao observarmos essa trajetória, podemos afirmar que a implementação de uma cultura digital no RH não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para empresas que desejam prosperar. A união entre IA e líderes preparados cria um ambiente corporativo mais justo, eficiente e inovador.
O futuro da gestão de pessoas está na capacidade de mesclar inteligência artificial com inteligência emocional. Somente assim as organizações conseguirão navegar pelos desafios do mercado e, ao mesmo tempo, cuidar do bem-estar e do desenvolvimento de seus talentos humanos.
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